• Fa Conti
    Fa Conti
    2019-01-20

    Cidades do #Ceará registram novos #ataques na madrugada deste sábado [8 jan 2019] -
    https://wp.me/p7K2Bq-dugN -
    RT Exame #dinheiro #drogas #faccoes #violencia #Brasil -

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  • Fa Conti
    Fa Conti
    2019-01-20

    A onda de #violência no #Ceará. ‘Crimes de #PobresContraPobres e o sucesso financeiro não compartilhado com quem ocupa posições subalternas’ [18 Janeiro 2019] -
    http://www.ihu.unisinos.br/586151-a-onda-de-violencia-no-ceara-crimes-de-pobres-contra-pobres-e-o-sucesso-financeiro-nao-compartilhado-com-quem-ocupa-posicoes-subalternas-entrevista-especial-com-luiz-fabio-paiva -
    Via IHU - #dinheiro #drogas #faccoes #violencia #Brasil -
    “… A lógica desses grupos, diz, “é econômica e afetiva”, e eles realizam “um trabalho pedagógico no convencimento de que o crime pode ser um caminho para alcançar respeito e sucessos econômicos em uma sociedade injusta e corrupta”. As facções, explica, “alimentam “uma espécie de razão para que jovens se associem e realizem ‘missões’ em nome do coletivo. Cada ‘missão cumprida’ gera status para quem a cumpre dentro do grupo. Em linhas gerais, os meios para o sucesso dentro da facção dependem do sujeito cometer crimes/missões, entre eles o assassinato de outras pessoas consideradas inimigas”. E complementa: “Não poucas vezes são crimes de pobres contra pobres, enquanto algumas pessoas efetivamente têm sucessos financeiros que, aparentemente, não são compartilhados com quem ocupa posições subalternas e acaba preso por estar fazendo missões como transportar drogas, fazer assaltos ou praticar crimes de pistolagem”…” -
    Sem #trabalho, sem #empregos, com #SalárioMínimo baixíssimo, o que se pode esperar ?

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  • Fa Conti
    Fa Conti
    2019-01-20

    Da série “Você sabia?” -
    Crime #ExpulsaMoradorDeCasa , e #Ceará acumula #RefugiadosUrbanos [20.ago.2018] -
    https://goo.gl/7q7Do5 -
    RT UOL Notícias - #drogas #faccoes #RefugiadosUrbanos -
    “… em Fortaleza. Em junho passado, o que era apreensão virou medo. Homens em motos rodaram o bairro gritando os números das residências das quais os moradores tinham 48 horas para partir. Ou morreriam.
    “Minha casa estava entre elas. [Os bandidos] foram me buscar dias depois. Eu não estava, só minha família. Tinha acabado de sair, e os vi do carro. Não retornei. Foi o tempo de minha família recolher o que podia e sair.” …” -

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